segunda-feira, 8 de novembro de 2010


Todos nós, na infância, temos sonhos: grandes, médios ou pequenos.
Mas à medida que a vida passa, esses sonhos vão para as prateleiras da vida.
Depois para a área de serviço, até chegar ao sótão e ser, então, esquecidos.
E os sonhos acabam se tornando vestígios de uma época em que a pessoa acreditava no mundo e em sua capacidade de realização.

Enquanto os perdedores se acomodam e pensam que um sonho é muito para eles, os campeões se perguntam o que precisam fazer para realizá-lo.
Nunca pense que uma meta não foi feita para você, mas sim nas virtudes que precisa desenvolver para conseguir atingí-la.

Seus sonhos mantêm aceso o fogo sagrado em seu coração.
Eles são a seiva da vida.
Nós envelhecemos não porque o tempo passa, mas principalmente porque abandonamos nossos sonhos.

Pessoas de idade avançada, mas com grandes ambições, carregam nos olhos o brilho da juventude, pois suas metas continuam alimentando sua alma.
É triste olhar para alguém com 40 ou 50 anos e observar que está vivendo a espera da morte.
É frustrante ver adolescentes precocemente envelhecidos, pois em seus corações já não carregam mais sonhos.
Para essas pessoas, viver é simplesmente completar o dia, completar o mês, completar o ano.
E é triste constatar que nosso povo está deixando de sonhar. A maioria procura completar o dia. Não se permite imaginar algo além do que está vivendo.

Nunca, nunca, nunca desista!

(W. Churchill)

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